Mal foi lançado o logotipo Rio 2016, criado por Fred Gelli da agência Tátil Design, que começam a minar especulações (ou quem sabe constatações) sobre a sua criação não ser original.
Fred admite a semelhança com o logo da fundação americana Telluride mas nega que seja plágio. Ele alega que por representar um ato universal como dar as mãos e dançar, é natural que o referido logo levante polêmica e comparações.
Fred admite a semelhança com o logo da fundação americana Telluride mas nega que seja plágio. Ele alega que por representar um ato universal como dar as mãos e dançar, é natural que o referido logo levante polêmica e comparações.
Mas muito antes de um alegar cópia do outro, quem na verdade foi o grande plagiado em questão é o pintor e escultor francês Henri Matisse (1869-1954).
Alguém aí discorda?
Alguém aí discorda?
E tem mais.
Curiosamente essa não teria sido a primeira coincidente semelhança com as obras do autor.
Se você botar reparo no logo do Rio 2007 e da Copa 2014, irá descobrir de cara a origem de tanta inspiração como bem lembrou a blogueira Daniela Name. Não é um espanto?
Portanto se alguém estiver sendo vítima de plágio, este alguém parece ser mesmo Henri Matisse. Basta dar uma olhada na galeria de suas obras.
Curiosamente essa não teria sido a primeira coincidente semelhança com as obras do autor.
Se você botar reparo no logo do Rio 2007 e da Copa 2014, irá descobrir de cara a origem de tanta inspiração como bem lembrou a blogueira Daniela Name. Não é um espanto?
Portanto se alguém estiver sendo vítima de plágio, este alguém parece ser mesmo Henri Matisse. Basta dar uma olhada na galeria de suas obras.
Eu sei que a velha máxima do “nada se cria, tudo se copia” é um fantasma entre aqueles que produzem arte e conteúdo, mas se o indivíduo admira ou se inspira em algo, por que não deixar claro isso em sua criação?
Parece ser mais doloroso ter que admitir que não criou algo do zero do que sofrer a vergonha de ser acusado de plágio. Como as pessoas são complexas… ou então burras mesmo!
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