CIDADANIA DIGITAL

O Ponto de Cultura Ypuarana realiza ações de cidadania e cultura digital, através de projetos e oficinas de produção cultural, audiovisual, artes integradas e cultura popular.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nota da ministra Ana de Hollanda


Ministra fala sobre o Programa Cultura Viva e da nova Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural


O programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura, é um marco da cena pública de práticas e experiências que forjam as políticas culturais no Brasil. Iniciado em 2004, possibilitou desvelar uma enorme rede criativa  no país, com a implantação de pontos de cultura em todo o território nacional.
Conforme dito no meu discurso de posse no MinC, este ministério reconhece, valoriza e tem clara a necessidade da continuidade e aprimoramento do programa Cultura Viva, sobretudo a partir de um intenso diálogo com todos os setores dessa conquista histórica.
Com a chegada de novos colaboradores, há um esforço concentrado para enxergar a realidade e particularidades de cada Ponto de Cultura, com o claro intuito de superar as dificuldades enfrentadas, avançar e aperfeiçoar essa construção política.
A nova Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural tem o objetivo de integrar ações, criar sinergias, articular redes, aumentar o nível de cooperação, ampliar a visibilidade e potencializar a diversidade e as singularidades –e, em especial, inovar o exercício de uma plena cidadania.
Ana de Hollanda
Ministra de Estado da Cultura

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

CARTA AOS ARTÍSTAS DA BORBOREMA...



CARTA AOS ARTÍSTAS DA BORBOREMA...


“ Nomear o sofrimento, exaltá-lo, dissecá-lo em seus menores componentes, é, sem dúvida, um meio de absorver o luto. Às vezes, de nele se deitar, mas também de ultrapassá-lo, de passar para um outro, menos ardente, cada vez mais indiferente...”
 Julia Kristeva, Sol Negro

Oferecemos o trecho de Kristeva para des-obliterar algum resultado do encontro entre a comunidade cultural e a equipe da secretaria de cultura do estado. Ocorrida, nesta segunda (15/02) no Centro de Cultura e Arte da UEPB. 

Confessamos nosso esgarçado entendimento sobre a conversa, e cuja noção deixa pousar o testemunho, no mínimo, dúbio, isto é, dentro-fora. Pois que gostaria sinceramente está me sentido contemplado como artífice de uma política cultural capaz de suplantar as dificuldades advindas da incapacidade de pensarmos juntos, compartilhado, e, promover um percurso estimulante, desafiador e consequentemente democrático à produção cultural do estado. E por isso, me sinto fora, ou melhor, dentro de um lamaçal coletivo de egocentricidades - e choro -, incompatíveis com a revolução esperada.

A recorrência de nossas dores e lamúrias parece querer nos enganar num “agora tudo será diferente” ou “finalmente vou ser feliz!”, expurgando, desse modo, a dialética necessária, sobretudo em política, ainda mais, cultural, que, em nosso estado, apanha para crescer.

Este tema lacrimoso povoou a noite do encontro, diga-se de passagem, respeitosamente pontual, como uma canção do padrão universal da arte como purificação! 

Ainda bem que a felicidade do Secretário – também artista – foi tapa na cara no coro da tragédia. Ao sugerir aos artistas da Borborema que a arte deve ser encarada como dádiva, realização plena e não como expectativa adolescente, torrente de sofrimento que almeja uma reparação. “A arte é o RETRATO do percurso, seja ele qual for” fico nas entrelinhas. 

A maturidade da qual espera o Secretário - para mim, é notória: não existe, pelo menos hoje. Pois, o espremido do diálogo noite adentro, foi construído pela eleição de ambas as partes, numa cena assim lida: “De um lado o artista declara seus feitos e de outro, a secretaria pisca-lhe o olho num namoro inconsequente cujo frigir dos ovos evoca uma cena fadada à re-estréia: O pires já está na mão!”
 
Não! diz a Produtora e agora Secretária Executiva: Haverá um edital! Será que todos entenderam o tom democrático da assertiva? Impossível não ficar triste quando o aluno entende, mas não aceita. E, ao invés da civilidade, sobe na escada para lê o que já sabe: Entrada restrita! E, mesmo assim faz valer o jeitinho brasileiro. A noção de fila, ordenamento, alteridade, inexiste para ele.

Particularmente, custo muito a acreditar num resultado da relação entre o gentil-homem (secretaria) e a mademoiselle suspirante (comunidade artística). Particularmente, me interessa a política a ser implementada de tal forma que absorva as ações exitosas, projetos criativos, e não a – eleição – priorística, alinhavada quase emergente.
 Repito, particularmente, a secretaria não ousará entrar na lomba de salvaguardar a inocência dos órfãos – como eu? – cujo desejo de eleição destrói qualquer acesso democrático aos incentivos à cultura do estado. Nem tão pouco deve absorver - penso – ou replicar o sonho incandescente que apaga qualquer retaguarda de uma política. (nunca é muito lembrar, que política só existe por que há mais de uma pessoa no mundo). 

A decência esperada para cobrir o manto da política cultural na Paraíba, requer, sair do luto, da inocência e da eleição, nas palavras de Kisteva:”...de ultrapassá-lo, de passar para um outro, menos ardente, cada vez mais indiferente...” só assim a arte deixará de ser peso amargo e tornar-se-á Ira/Ação consciente de que somente juntos poderemos criar uma “cultura da cultura” para nosso estado. As mirabolantes e egocêntricas ideias de melhoramentos devem ser – como já implorava o Cantor – retiradas do texto-documento da Conferencia Estadual. Também somente assim poderei trocar o insistente particularmente por nós. Dá o primeiro exemplo? O Fórum de Cultura da Borborema é mais que um corpo, é um convite permanente ao nós.

Os sofridos encontros do Fórum, marejados pela ausência de solidariedade à construção de um organismo coletivo, representativo... É uma assombração que constata que a comunidade cultural está fadada a ser tardia, sempre? Somos incapazes de pugnar e ter nas mãos o texto-documento, fazer dele uma construção... Que inocência minha: é mais fácil ser eleito!

Grito, aos colegas artistas, que não sou contra suas ações, pelo contrário, aplaudo a todas. E me digno com elas. O que me arrefece é a ausência de consciência de que a forma em que o apoio é pretendido é sofismada, vem colaborar para a continuidade da desertificação (esterilização, mortificação, exílio da produção cultural do/no estado).

Talvez a refutação a este tópico venha afirmar que não sei diferenciar o que é eleição de sugestão! Particularmente, penso ser nefasto e inconsequente, iludir-se pela eleição, tendo um passado político na cultura como nosso. Que de tão forte e presente que nos faz chorar, ranger os dentes, como fizemos ontem a noite.

Ao contrário do choro e do luto, o encontro/diálogo poderia ser por nós conduzidos perguntando ao secretário e seus colaboradores como o programa, a política cultural do estado (que está no texto-documento) poderá apoiar meu projeto, minha ação?

Fora disto não haverá qualquer chance de sobrevivência. Sem o profissionalismo, a formação, a qualidade e, sobretudo, a ação política o luto e a angústia apenas crescerá.

A fala inicial de Chico César pedia para remover as tensões, palavra-chave para o “desarmamento” visando à construção de uma recíproca de reconhecimento. 

Particularmente, creio que o secretário voltou mais rico, pois reviu e descobriu uma malha de existência viva de cultura e arte da/na Borborema...Já a comunidade, não sei, se a dor se esmaecerá tão rápido assim, convivendo com o sonho que a despluga da realidade. “imediatamente, só podemos falar em alistamento, reconhecimento, organização, planejamento. Marx, não entra neste round”, alguém –também - entendeu assim, a mensagem do secretário? Pois bem, mapeamento, reconhecimento, não deve ser confundido com eleição.

O paradoxo desta conjuntura é bem mais nebuloso e a inocência exagerada que permeia os concidadãos da pátria cultural, certamente não terá a lucidez de uma voz que me perguntava na saída: Por que o Festival de Inverno não estava presente? E outra ajuntou: Por que nenhum representante da municipalidade compareceu? (suicídio, descaso ou demasia de poder) quem ousará responder?

Repliquei ao meu primeiro interlocutor: improbidade cultural, o próprio FIC é penetrado por esta imagética da eleição. E veja que é uma lei, um programa de governo. Veja custo benefício das coisas, mas extraia, pelo amor de Deus! a “verdade da mídia”: A agonizante e órfã capacidade de nossos artistas, de teatro e de dança, especificamente, sem formação, sem apoio...com montagens heróicas e cada vez mais escassas de técnicas senão do vaudeville pós- moderno? Tudo isto, se estende às demais áreas e é fruto da eleição. A eleição é a ideologia que demarca a cultura de Campina Grande. 

Aqui pra nós, até agora não entendi bem o “é, é, é” de meu interlocultor. Ainda mais quando lhe disse: oficialmente o festival não se preocupa com política, pois vive da eleição, há inclusive aqui três a quatro máscaras dele. Ele é vampiresco e nodal. Voltei para casa, mas com um barulho destes é impossível dormir!
Desejamos ardentemente refutações...

P.S. Há um engraçado texto de “dona Lourdes Ramalho”, cujo título é A eleição. Uma excelente entrada à significação da eleição aqui tratada.

C.C.C – Coletivo Campina Cultural
Hipólito Lucena e Nivaldo Rodrigues

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

AUDIÊNCIA COM CHICO CÉSAR, O SECRETÁRIO DE CULTURA




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EM BREVE, EM TODOS OS RECANTOS DA PARAÍBA!




Christina Fuscaldo - O Globo Online

 
E cá estamos nós de volta ao ponto mais populoso do “Vale do Bodopitá”, vindos da Paraibana capital, com as passagens pré-pagas e a bagagem,por enquanto seca de novidades, senão expectativas para a construção de uma arrojada política cultural.
O colóquio com o Secretário de Cultura do Estado seguiu um roteiro surreal (e antes que chova as críticas pela opção estética, nada me priva a escolha bretoniana, pois que tudo é ainda provisório e, certamente trocarei esta nomeclatura para outra mais adequada, se possível por Concreta), de um lado, as dúvidas e de outros as dúvidas também. Resultado: a jovem equipe do secretário, ainda se debruça com vigor no atol enferrujado de uma antiga sub-secretaria ao passo que estuda e planeja já com orçamento (DOE 27/02/2011) como o estado atuará no plano cultural.
 Da pauta apresentada tivemos um caloroso “EM BREVE” do secretário para as questões dialogadas.
 1- Assim, garantiu-nos que em BREVE estará apresentando com lucidez a real saúde do FIC (não deixamos de enfatizar para o secretário, o caráter de inviabilidade da atual lei, cujo “concerto” terá que passar pela Assembleia Legislativa.
2- Chico dignou-se quando aos repasses dos Pontos de Cultura. (Curiosamente, nascidos em 2008, ainda esperam uma tabela nutricional para poderem viver).
3- Por fim, desejando que a intenção de canais de comunicação, como o Fórum de Cultura da Borborema (e sua complexa paisagem de diversidade e geografia), confirmou que em BREVE estará conosco para consolidar as permutas e ações em prol da cultura do estado.
 O secretário mostrou-se desejoso e amplamente aberto à construção de um diálogo que possibilite um diagnóstico do que se tem para, em seguida, fazer o que se tem de fazer. Ou seja, apresentar uma política de cultura para o estado (com plano, programas, ações, etc).
 No tocante às representações regionais, Chico foi enfático e, valendo-se de sua função de gestor cultural do estado prefere apostar na confiança e gabarito de seus nomeados para atuar como interlocutores nas 12 regionais estado afora. Deixando de lado um requerido ideário democrático de construção participativa por meio de consultas locais ou listas tríplices com escolha direta como evocaram alguns agentes culturais logo após anunciada a metodologia da interlocução.

E, para dirimir qualquer impulso de apocrificidade dos sujeitos de toda interlocução no casarão dos azuleijos, reiteramos que a audiência, assim como a reunião no dia 02 com a comunidade cultural convidada, abraça tão somente a nossa responsabilidade pessoal, nominal e cidadã (Hipólito Lucena e Nivaldo Rodrigues) alastrada imediata e restrita ao Coletivo Campina Cultural (sem CNPJ e, sem dívidas ideológico-partidárias); o Ponto de Cultura Ypuarana (com CNPJ e com vontade e ação) e, a Ágora-Produção e Execução de Projetos (com CNPJ e com capital, pois custeou nossas diárias, translado e naturalmente o choop já em Campina Grande). Não havendo qualquer menção de representatividade às demais 29 entidades culturais presentes no Museu de Artes, seus representantes, artistas e produtores culturais, signatários, ainda intencionais, da criação do referido Fórum.
O grosso parágrafo acima enlaça naturalmente a diversidade de opiniões com a qual a conversa no Museu moveu-se, tendo é claro um predomínio de compreensão que o mutismo, o desfalecimento do FIC, a emergência dos Pontos de Cultura e, sobretudo, a necessidade de diálogo com a nascida Secretaria de Cultura, urgiu a partilha, o agenciamento de ideias, visando à transparência, o diálogo constante e ações coordenadas coletivamente.

LEIAM OS CRÉDITOS:
Hipólito Lucena
Nivaldo Rodrigues
Ponto de Cultura Ypuarana
Coletivo Campina Cultural
Ágora-Produção e Execução de Projetos

COMENTEM!!! 

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

FIC Augusto dos Anjos



“FABULAE ET LEGERE”:




Paraiba, fic-quei com a cara de Arciboldo/E não teve chá de boldo que fizesse des-ficar!” Quem dera ter o talento dos “catolederochentes”, seria entendido na primeira linha, mas, meu verso é amargo como a violeta que se me botaram na boqueira... e eu era menino, nem falava tanto assim!

Explico: é que quando o espírito sangra não há artista que faça o céu azular. Acho que ainda não expliquei nada, então vamos ao didático era uma vez...

O FIC – Lei Augusto dos Anjos conseguiu tornar-se tão imemorial, fantasioso e gloriosamente metafórico quanto os poemas de seu ilustre patrono.

De um instrumento legal, capaz de fazer mover a produção cultural da Paraíba, tornou-se uma glosa anônima que mistura pilhéria com açoite e cuja ação nefasta assobia como fantasma ainda sem nome.

Filho destronador do Procult (2002), a lei, nas suas primeiras edições fez chover um festival de trocadilhos no meio cultural, sobretudo na capital: “fic de fora”, “fic de dentro”, “fic esperando” etc, etc... Devido à visão turva e imaturidade dos artistas e do estado na condução da então nova forma de construir uma política cultural; recentemente adquiriu o status de caduca ante as irmãs congênitas país afora– pelo menos na intenção de promoção ao incentivo –. Para se ter uma ideia, o montante de recursos destinados pela prefeitura de João pessoa faz da lei paraibana uma formiga sem antenas que confunde a eletroquímica do açúcar com a da cal. E, Infelizmente terá que levar o minério branco até o formigueiro para descobrir que mesmo branco o gato se confunde com a lebre. E que gato, eh! Que digam os proponentes do último edital, de 2008.

Por fim, a Lei da democracia cultural na Paraíba é hoje bicho-de-sete-cabeças que nem mesmo Merlin com sua magia descobriria seu rabo.

Porém, as contorções e experimentos a contragosto do alto clero do aprendiz de mago Natanael (secretário executivo do FIC), parecem ter conseguido pegar o pau, mas a cobra, que é bom, se escorreu para debaixo dos birôs do primeiro escalão. Pois não é que o danado ao invés de matar a cobra, já que tinha o pau, fez o pinto sobreviver! Agora eu explico: quando eu era menino, corria na boca solta do povo que quando um passarinho ou pinto estava prá morrer, gógo bastava colocá-lo debaixo de uma lata e bater, bater, aí quando a lata fosse tirada o pinto saia zonzo, mas vivo, digo re-vigorado.

Creio que os aditivos, termo técnico-administrativo para as batidas na lada da moribunda lei , poderão ter deixado zonzo o edital de 2008, pelo menos conheço um proponente que fez cinco, será? Particularmente, faço votos pra zonzisse, caso contrário, meu senso citadino sugerirá – aos proponentes e aos concidadãos paraibanos -  uma intervenção para cumprimento e/ou danos que o Estado da Paraíba causou à Cultura, à lei e aos proponentes.

Mas, “apesar de você, amanhã será outro dia!” E assim, nesta quinta-feira, 03 de fevereiro, estaremos em audiência com o artista e secretário de Cultura da Paraíba, Chico César, para apresentar, data vênia, nossos protestos e quiçá nossos aplausos, sobre como fic-ará a cultura na Paraíba e, saber como os eixos da esperada secretaria alocará a problemática lei e seus pátrias, digo proponentes, de ontem, de hoje e, de amanhã. Além disso, indagar sobre os processos e calendário de repasses aos Pontos de Cultura em parceria com o Estado e o Minc – Ministério da Cultura, também de 2008.

Ou se haverá algum tsunami que desalojará a lei sob os papéis, ainda virtuais, da Secretaria de Cultura da Paraíba no cenário do SNC, ou se algum mosqueteiro (pode ser político viu!) terá a honra de desabotoar a fronha mofada, cheia de vermes a qual se deita a Lei de Incentivo à Cultura na/da Paraíba.

Moral:

Depois da história sempre tem uma moral né, então lá vai:

Ao composório do maior vate em verso desta “terra difícil de navegar”, o FIC – Lei Augusto dos Anjos está bem ambientado com o temário, enquanto figura de linguagem de algo mesmo podre, cheio de vermes, morto bem debaixo de um tamarineiro vigiado por artistas repetitivos, políticos alheios e comunidade besuntada e órfã.



SIGNATÁRIOS RECÍPROCOS:

- PYC – Ponto de Cultura Ypuarana: CIDADANIA DIGITAL
- Hipólito Lucena, Produtor Cultural, ex-membro da CTAP do Fic (2004 -2009)
- Nivaldo Rodrigues, Pesquisador, produtor e ativista Cultural, Membro da CTAP do FIC.




Reunião de Criação do Fórum de cultura da Borborema

Realizamos na tarde/noite de hoje a reunião com o movimento cultural
da Borborema, deliberamos pela criação e institucionalização do nosso
Fórum, como espaço de discussão e articulação de ações e atividades na
área da Cultura e das Artes.

Memória da Reunião:

Inicialmente, muitas discussões e debates sobre o encontro, seus
objetivos e propósitos, com diversos pontos de vistas e resgate
histórico do movimento cultural campinense.

Aprovamos uma moção encaminhada a Câmara de Vereadores de Campina
Grande solicitando uma audiência pública para discutir a criação da
Secretaria de Cultura Municipal; e participação na sessão da Câmara de
Vereadores de Campina Grande amanhã (03/02/11);

Proposta de indicação por meio de lista tríplice dos representantes
das Regionais de Cultura, ou escolha por meio de edital como anunciado
pela Secretaria de Educação.

Convite para audiência pública com o Secretário Chico César em Campina Grande;

Criação de plataforma virtual para montagem do fórum virtual da
Borborema (a cargo de Marcelo do Ponto Rede Viva);

Próxima reunião presencial para a próxima quarta feira, dia 09/02/11

Tivemos a presença de cerca 90 participantes e representantes de 31
instituições culturais, entre elas as seguintes:

1.      Ponto de Cultura Ypuarana;
2.      Associação Campinense de Teatro
3.      Coletivo Campina Cultural
4.      Fundação Vital Arruda
5.      ICADE – Instituto de Capacitação e Desenvolvimento Educacional
6.      APRAM
7.      Coordenadoria de Arte e Cultura da UEPB
8.      Associação de Quadrilhas Juninas de Campina Grande
9.      APAC -  Associação dos Poetas, Autores e Compositores
10.     Fundação Parque Tecnológico
11.     Ponto de Cultura Rede Viva
12.     Associação Cultural Zabelê
13.     Secretaria de Cultura de Zabelê
14.     CUCA
15.     Fundação Espaço Cultural - FUNESC
16.     Instituto Batatinha de Arte e Cultura
17.     Natora Coletivo – Circuito Fora do Eixo
18.     Ponto de Cultura e Arte Regional na Praça
19.     Moinho de Cinema da Paraíba
20.     DECOM-UEPB Curso de Formação de Atores para Vídeo
21.     ComuniCurtas - Festival de Cinema
22.     Associação do Cine São José
23.     Núcleo Literário Blecaute
24.     Núcleo Literário Caixa Baixa
25.     Instituto de Empreendedorismo e Inovação – Game  Cultural
26.     DSC-UFCG – Pontão Culturas Empreendedoras
27.     Prefeitura de Boa Vista – Coordenação de Cultura
28.     ADCAM LEGAL – Queimadas - PB
29.     Curso de Música da UFCG
30.     Instituto Brasileiro Pró-Cidadania
31.     Associação dos Artesões de Lagoa Seca

Hipolito Lucena
Ativista Cultural e Coordenador do encontro
(83) 9971 2760
(83) 8821 6066